26 DE MAIO DE 2004
Que bom! Estás aqui... Ouve-me. Não digas nada. Isso. Abre só a boca de espanto, afunda-te mais na cadeira, abana a cabeça incrédula... Não sei... Não me perguntes como foi. Diz-me só que é verdade. Que não estou a dormir. Que acreditas em mim, ainda que desconfies tanto. Que notas que tenho os olhos tão brilhantes, o sorriso tão aberto, os gestos tão largos...
"como posso sentir tanto a falta de quem nunca foi meu?"
"como posso sentir tanto a falta de quem nunca foi meu?"
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